A Associação por Cidadania e Direitos Humanos LGBT de Rio Verde (GO) e Região - ACDHRio - repudia o brutal assassinato que tirou a vida da travesti Luana (Kelvin de Oliveira Moreira), de 18 anos, ocorrido na madrugada desta quinta-feira, 3 de novembro, no bairro Liberdade, em Rio Verde (GO).
O presidente da ACDHRio, jornalista Terry Marcos Dourado, estava em Belo Horizonte (MG), participando do 4º Congresso Nacional da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) - 4º CONABGLT - quando foi informado do homicídio ocorrido em Rio Verde (GO).
O presidente da ACDHRio, jornalista Terry Marcos Dourado, estava em Belo Horizonte (MG), participando do 4º Congresso Nacional da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) - 4º CONABGLT - quando foi informado do homicídio ocorrido em Rio Verde (GO).
De acordo com o site "Plantão Policial RV", por volta das 5h30 da manhã desta quinta-feira (3), na rua Pardal, no Bairro Liberdade, Kelvin de
Oliveira Moreira, 18 anos, conhecido como a travesti Luana, foi assassinado com um
tiro na cabeça quando chegava em sua casa, na companhia de um amigo.
Segundo
relatos deste amigo, eles estavam caminhando pela rua quando foram
surpreendidos por um individuo armado. Moradores da rua disseram aos
policiais que ouviram aproximadamente seis disparos. O amigo de Luana conseguiu
fugir, e escapou ileso. De acordo com relatos de alguns amigos de Luana, todos eles
são
travestis oriundas de Uberaba (MG) e frequentavam a avenida Pauzanes de Carvalho no setor Pauzanes, onde todas as noites elas faziam programas sexuais. Eles disseram ainda que o autor dos disparos fugiu a pé e usando um capacete para esconder o rosto. No local do crime policiais militares e agentes do Grupo de Investigação de Homicídio da Policia Civil levantaram várias informações que podem levar à identificação do autor. (Fonte: http://www.plantaopolicialrv.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=587:travesti&catid=1:ultimasnoticias )
travestis oriundas de Uberaba (MG) e frequentavam a avenida Pauzanes de Carvalho no setor Pauzanes, onde todas as noites elas faziam programas sexuais. Eles disseram ainda que o autor dos disparos fugiu a pé e usando um capacete para esconder o rosto. No local do crime policiais militares e agentes do Grupo de Investigação de Homicídio da Policia Civil levantaram várias informações que podem levar à identificação do autor. (Fonte: http://www.plantaopolicialrv.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=587:travesti&catid=1:ultimasnoticias )
A ACDHRio confia na eficiência dos trabalhos das instituições policiais de Rio Verde para uma rãpida resolução do caso e que justiça seja feita contra o(s) autor(es) desta barbárie. A ACDHRio vai continuar acompanhando o caso.